domingo, 30 de novembro de 2014

Festas

 
 

Festas



Todos os motivos para festas dignas são respeitáveis, entretanto,
a caridade é a mais elevada de todas as razões para qualquer
festa digna.
Ninguém há que não possa pagar pequena parcela para a realização
dessa ou daquela empresa festiva, destinada à sustentação
das boas obras.
Sempre que possível, além da sua quota de participação num
ato festivo, com fins assistenciais, é importante que você coopere
na venda de, pelos menos, cinco ingressos, no campo de seus
amigos, a benefício do empreendimento.
Mesmo que não possa comparecer numa festa de caridade,
não deixe de prestar a sua contribuição.
Festejar dignamente, em torno da fraternidade humana, para
ajudar o próximo, é uma das mais belas formas de auxílio.
Se você não dança, não é aconselhável o seu comparecimento
num baile.
Nos encontros esportivos, é melhor ficar à distância se você
ainda não sabe perder.
Se você possui dons artísticos quanto puder, colabore, gratuitamente,
no trabalho que se efetue, em auxílio ao próximo.
Nas comemorações de aniversário, nunca pergunte quantos
anos tem o aniversariante, nem vasculhe a significação das velas
postas no bolo tradicional.
Conduza o empreendimento festivo, sob a sua responsabilidade,
para o melhor proveito, em matéria de educação e solidariedade
que sempre se pode extrair do convívio social.
Aprendamos a não criticar a alegria dos outros.

Extraído do Livro Sinal Verde
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz




sábado, 29 de novembro de 2014

Ensino Espírita





Ensino espírita


Reunião pública de 11/1/1960
Questão nº 3
Se abraçaste na Doutrina Espírita o roteiro da própria renovação, em toda
parte és naturalmente chamado a fixar-lhe os ensinos.
Administrador, não te limitarás ao controle de patrimônios físicos, porque
saberás aplicá-los no bem de todos.
Legislador, não te guardarás na galeria dos privilégios, porque humanizarás
os estatutos do povo.
Juiz, não te enquistarás na autoridade de convenção, porque serás em ti
mesmo a garantia do Direito correto.
Médico, não estarás circunscrito ao órgão enfermo, porque auscultarás,
igualmente, a alma que sofre.
Professor, não terás nos discípulos meros associados no estudo dos números
e das letras, mas verdadeiros filhos do coração.
Negociante, não farás do comércio a feira dos interesses inferiores, mas a
escola da fraternidade e do auxílio.
Operário, não furtarás o tempo, no exercício da rebeldia, mas vigiarás,
satisfeito, o desempenho das próprias obrigações.
Lavrador, não serás sanguessuga insaciável da terra, mas recolher-lhe-ás
os produtos, ajudando-a, nobremente, a reverdecer e florir.
Seja qual for a profissão em que te situes, vives convidado a enobrecêla
com o selo de tua fé, moldada nos valores humanos, porquanto, na responsabilidade
espírita, toda ação no bem precisa ultrapassar o dever para que o ato de servir se
converta em amor.
Hoje e agora, onde estivermos, segundo os nossos princípios, somos
constantemente induzidos a lecionar disciplinas de entendimento e conduta.
Aqui é a solidariedade, ali é a fidelidade aos compromissos, adiante é a
compreensão, mais além, é a renúncia...
Aqui é o devotamento ao trabalho, ali é a paciência, adiante é o perdão
incondicional, mais além é o espírito de sacrifício...
Doutrina Espírita, na essência, é universidade de redenção.
E cada um de seus profitentes ou alunos, por força da obrigação no
burilamento interior, é obrigado a educar-se para educar.
É por isso que, se lhe esposaste as tarefas, seja esse ou aquele o setor de
tuas atividades, estarás, cada dia, ensinando o caminho da elevação, na cadeira do
exemplo.
 
 
Extraído do Livro Seara dos Mediuns
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito Emmanuel




sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Ansiedade


Ansiedade


Controla a tua ansiedade. A ansiedade mal 
dirigida produz danos orgânicos de variada 
classe e gera mal-estar onde se apresenta. 
Irradia uma onda inquietante e espalha 
insegurança em volta. A pessoa ansiosa requer 
mais atenção, que nem sempre se lhe pode 
dispensar; está sempre queixosa e acarreta 
problemas para as demais; vê o que ainda não 
está ocorrendo e precipita-se a situações 
indesejáveis, para arrepender-se depois. A calma 
é o abençoado antídoto da ansiedade, que advém 
quando desejas esforçar-te para viver em paz.

                              Extraído do Livro Conflitos Existenciais
Psicografado por Divaldo Pereira Franco
Pelo Espírito Joanna de Ângelis

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Mais Além

 
 

Mais Além

Não basta que sua boca esteja perfumada. É imprescindível

que permaneça incapaz de ferir.

É importante que suas mãos se mostrem limpas. É essencial,

no entanto, verificar o que fazem.

Bons ouvidos são, certamente, um tesouro. A Justiça Divina,

porém, desejará saber como você ouve.

Excelente visão é qualidade louvável. Todavia, é interessante

notar como você está vendo a vida.

Possuir saúde física é reter valioso dom. Mas é necessário

considerar o que faz você do corpo sadio.

Raciocínio claro é virtude. Entretanto é imperioso observar

em que zona mental está você raciocinando.

Bela imaginação é trazer consigo maravilhoso castelo. Convém

reparar, porém, com que imagens você povoa o seu palácio
interior.

 Grande emotividade é característico de riqueza íntima. Contudo,

é preciso saber como gasta você as emoções.

Possibilidades de produzir intensamente são recursos preciosos.

No entanto, é imprescindível conhecer a substância daquilo
que você produz.

Capacidade de prosseguir, vida afora, lepidamente, é uma

bênção. Não se esqueça, todavia, da direção que seus pés vão
tomando através dos caminhos.
 
Extraído do Livro Agenda Cristã
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito Andre Luiz




quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Visitação a doentes


Visitação a Doentes

A visita ao doente pede tato e compreensão.
Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.
Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.
Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.
Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis.
Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.
Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.
Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.
Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.
Toda visita a um doente  quando seja simplesmente visita, deve ser curta.

Extraído do Livro Sinal Verde
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz

terça-feira, 25 de novembro de 2014

AS BEM AVENTURANÇAS

Palestra realizada em 22/11/2014.


Mediunidade e Alienação Mental


Mediunidade e alienação mental

Reunião pública de 13/6/1960
Questão nº 221 Parágrafo
Quantos não se resignam com as verdades que a Doutrina Espírita veio
descerrar à mente humana, há mais de um século, dizem, inconscientemente, que a
mediunidade gera a loucura.
E multiplicam teorias complicadas que lhes justifiquem o modo de pensar,
observando-a
simplesmente como “estado mórbido”, dando a Ideia de especialistas
que apenas examinassem os problemas do homem natural através do homem doente.
*
Considerando=se
a mediunidade como percepção peculiar à estrutura
psíquica de cada um de nós, encontrá-la-emos,
nos mais diversos graus, em todas as
criaturas.
À vista disso, podemos situá-la
facilmente no campo da personalidade,
entre os demais sentidos de que se serve o Espírito a fim de expressar-se
e evolver
para a vida superior.
Não ignoramos, porém, que os sentidos transviados conduzem fatalmente à
deturpação e ao desvario.
Os olhos são auxiliares imediatos dos espiões e dos criminosos que urdem a
guerra e povoam as penitenciárias; contudo, por esse motivo, não podem ser
acusados como fatores de delinquência.
Os ouvidos são colaboradores diretos da crueldade e da calúnia que
suscitam a degradação social, mas não apresentam, em si mesmos, semelhantes
desequilíbrios.
As mãos, quando empregadas na fabricação de bombas destruidoras, são
operárias da morte; entretanto, não deixam de ser os instrumentos sublimes da
inteligência em todas as obras primas
da Humanidade.
O sexo, que constrói o lar em nome de Deus, por toda parte é vítima de
tremendos abusos pelos quais se amplia terrivelmente o número de enfermos
cadastrados nos manicômios; contudo, isso não é razão para que se lhe deslustre a
missão divina.
*
A manifestação é da instrumentalidade.
O erro é da criatura.
A faculdade mediúnica não pode, assim, responsabilizar-se
pela atitude
daqueles que a utilizam nos atos de ignorância e superstição, maldade e fanatismo.
E qual acontece aos olhos e aos ouvidos, às mãos e ao sexo que dependem
do comando mental, a mediunidade, acima de tudo, precisa levantar-se
e esclarecer-se,
edificar-se
e servir, com bases na educação.

Extraído do Livro Seara dos Médiuns
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito Emmanuel

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Tua Paz Interior


Tua Paz Interior


Evita o tumulto extravagante das novidades perturbadoras.
Harmoniza-te de forma que não sejas arrebatado pela ilusão de estar presente em todo lugar ao mesmo tempo, fruindo somente prazeres, possuindo os equipamentos mais recentes, que logo são ultrapassados por outros mais complexos, incapazes, porém, de proporcionar-te a harmonia interior.

Essa correria insensata para a aquisição de instrumentos de utilidade tecnológica e virtual esconde, no seu bojo, a fuga psicológica do indivíduo que não se encoraja a viajar para dentro, procurando descobrir as razões dos conflitos que o aturdem, escondendo-se sob a tirania das máquinas que lhe permitem comunicação com o mundo e todos quantos deseje, sem produzirem a autorrealização no seu possuidor.

Ninguém vive em paz interior sem a consciência do dever retamente cumprido. Após anestesiar-se a consciência por algum tempo, ei-la desperta, gerando culpa e necessidade de corrigenda. Daí o enfermo moral busca novamente a distração nos mecanismos de fuga e transferência.
O ser humano está destinado à glória imortal. A sua é a fatalidade das excelsas bênçãos que o aguardam. Dessa forma, a conquista da dignidade moral é um desafio que deve ser enfrentado e vivenciado desde as experiências mais simples, a fim de ser criado o condicionamento superior para que se transforme em aquisição valiosa. Eis por que o Espiritismo, na sua condição de filosofia exemplar, oferece o concurso da iluminação interior, explicando as razões da existência, sua finalidade, sua origem e sua culminância...


                                          Extraído do livro Ilumina-te
Psicografado por Divaldo Pereira Franco
Pelo Espírito Joanna de Ângelis

domingo, 23 de novembro de 2014

Melindres


Melindres


Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração.
Dê aos outros a liberdade de pensar, tanto quanto você é livre
para pensar como deseja.
Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente.
Muita vez, uma opinião diversa da sua pode ser de grande auxílio
em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estudá-la.
Melindres arrasam as melhores plantações de amizade.
Quem reclama, agrava as dificuldades.
Não cultive ressentimentos.
Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações.
Não se aborreça, coopere.
Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro.


Extraído do Livro Sinal Verde
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz

sábado, 22 de novembro de 2014

Previna-se


Previna-se

Equilibre sua justiça, subtraindo-lhe as inclinações para a
vingança.
*
Acautele-se com o seu desassombro, para não cair em temeridade.
*
Analise sua firmeza, para que se não transforme em petrificação.
*
Ilumine suas diretrizes, a fim de que se não convertam em
despotismo.
*
Examine sua habilidade, evitando-lhe a internação em velhacaria.
*
Estude sua dor para que não seja revolta.
*
Controle seus melindres, de modo que se não instalem na casa
sinistra do ódio.
*
Vele por sua franqueza, a fim de que a sua palavra não destile
veneno.
*
Vigie seu entusiasmo para que não constitua imponderação.
*
Cultive seu zelo nobre, mas não faça dele uma cartilha escura
de violência.


Extraído do Livro Agenda Cristã
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Perguntas


Perguntas

Observe as próprias indagações, antes de formulá-las, adotando
o silêncio sempre que não tiverem finalidade justa.
Valiosa demonstração de entendimento e de afeto é visitar amigos
ou recebê-los sem perguntas quaisquer.
Ampare quantos lhes compartilham a vida, sem vascolejar-lhes
o coração com interrogatórios desnecessários.
Arrede da boca as inquirições sem proveito sobre a família do
próximo.
Não faça questionários quanto à vida íntima de ninguém.
Entretecer apontamentos sem necessidade, com relação à idade
física de alguém, não é apenas falta de tato e gentileza, mas
também ausência de caridade e de educação.
Se você nutre realmente amizade por essa ou aquela pessoa,
sem qualquer expectativa de tomar-lhe a companhia para a convivência
mais íntima, aceite-a tal qual é sem pedir-lhe certidão do
estado civil em que se encontra.
Indiscrição, leviandade, curiosidade vazia ou malícia afastam
de quem as cultiva as melhores oportunidades de elevação e progresso.
O amor verdadeiro auxilia sem perguntar.
Respeite as necessidades e provações dos outros, para que os
outros respeitem as suas provações e necessidades.

Extraído do Livro Sinal Verde
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Ante a Mediunidade


Ante a mediunidade

Reunião pública de 15/1/1960
Questão nº 30
No trato da mediunidade, não andemos à cata de louros terrestres, nem
mesmo esperemos pelo entendimento imediato das criaturas.
Age e serve, ajuda e socorre sem recompensa.
Recordemos Jesus e os fenômenos do espírito.
Ainda criança, ele se submete, no Templo, ao exame de homens doutos que
lhe ouvem o verbo com imensa admiração, mas a atitude dos sábios não passa de
êxtase improdutivo.
João Batista, o amigo eleito para organizar-lhe
os caminhos, depois de vê-lo
nimbado de luz, em plena consagração messiânica, ante as vozes diretas do Plano
Superior, envia mensageiros para lhe verificarem a idoneidade.
Dos nazarenos que lhe desfrutam a convivência, apenas recebe zombaria e
desprezo.
Dos enfermos que lhe ouvem o sermão do monte, buscando tocá-lo,
ansiosos, na expectativa da própria cura, não se destaca um só para segui-lo
até à cruz.
Dos setenta discípulos designados para misteres santificantes, não há
lembrança de qualquer deles, na lealdade maior.
Dos seguidores que comeram os pães multiplicados, ninguém surge
perguntando pelo burilamento da alma.
Dos numerosos doentes por ele reerguidos à bênção da saúde, nenhum
aparece, nos instantes amargos, para testemunhar-lhe
agradecimento.
Nicodemos, que podia assimilar-lhe
os princípios, procura-lhe
a palavra, na
sombra noturna, sem coragem de liberar-se
dos preconceitos.
Dos admiradores que o saúdam em regozijo, na entrada triunfal em
Jerusalém, não emerge uma voz para defendê-lo
das falsas acusações, perante a
justiça.
Judas, que lhe conhece a intimidade, não hesita em comprometer-lhe
a obra, diante dos interesses inferiores.
Somente aqueles que modificaram as próprias vidas foram capazes de
refleti-lo, na glória do apostolado.
Pedro, fraco, fez-se
forte na fé, e, esquecendo a si mesmo, busca servi-lo
até à morte.
Maria de Magdala, tresmalhada na obsessão, recupera o próprio equilíbrio
e, apagando-se na humildade, converte-se em mensageira de esperança e
 ressurreição.
Joana de Cusa, amolecida no conforto doméstico, olvida as conveniências
humanas e acompanha-lhe
os passos, sem vacilar no martírio.
Paulo de Tarso, o perseguidor, aceita-lhe
a palavra amorosa e estende-lhe a
BoaNova
em suprema renúncia.
Não detenhas, assim, qualquer ilusão à frente dos fenômenos
medianímicos.
Encontrarás sempre, e por toda parte, muitas pessoas beneficiadas e crentes,
como testemunhas convencidas e deslumbradas diante deles; mas, apenas aquelas
que transfiguram a si mesmas, aperfeiçoando-se
em bases de sacrifício pela
felicidade dos outros, conseguem aproveitá-los
no serviço constante em louvor do
bem.

Extraído do Livro Seara dos Médiuns
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito  Emmanuel

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Dever e Trabalho

Dever e Trabalho


O compromisso de trabalho inclui o dever de associar-se a criatura ao esforço de equipe na obra a realizar.
Obediência digna tem o nome de obrigação cumprida no dicionário da realidade.
Quem executa com alegria as tarefas consideradas menores, espontaneamente se promove às tarefas consideradas maiores.
A câmara fotográfica nos retrata por fora, mas o trabalho nos retrata por dentro.
Quem escarnece da obra que lhe honorifica a existência, desprestigia a si mesmo.
Servir além do próprio dever não é bajular e sim entesourar apoio e experiência, simpatia e cooperação.
Na formação e complementação de qualquer trabalho, é pre-ciso compreender para sermos compreendidos.
Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador.